Muito recomendados para aqueles que não podem ingerir açúcar, como diabéticos, hipoglicêmicos ou pessoas com triglicérides elevados, os adoçantes artificiais são substâncias de valor energético mais baixo ou inexistente, e que proporcionam um gosto doce aos alimentos. Mas, há tempos ele deixou de ser consumido somente nesses casos, e virou parte do cardápio de muitas pessoas.
É comum encontrarmos refrigerantes, balas, doces, biscoitos e diversos outros produtos, tidos como engordativos, em versões diet. Isso, de certa forma, elimina um pouco da culpa de comer guloseimas, mas não devemos nos enganar: o consumo excessivo de adoçantes artificiais pode trazer consequências para a saúde.
Em grande quantidade, essas substâncias podem ser tóxicas, já que os produtos adoçados artificialmente, em geral, também contêm conservantes, corantes e vários outros aditivos que geram alergias alimentares e até mesmo obesidade, uma vez que o excesso de toxinas favorece o acúmulo de gorduras. Eles também atrapalham na identificação da sensação de saciedade alimentar, ou seja, quem estiver de dieta e ingerir adoçantes pode acabar sofrendo o efeito contrário e comer ainda mais, pois a substância não elimina a vontade de ingerir açúcar.
Alguns estudos também indicam que certos adoçantes são nocivos mesmo em quantidades recomendadas pelos órgãos de saúde. Um bom exemplo é o aspartame ou aspartamo, um dos mais consumidos no mundo e o mais utilizado em bebidas dietéticas. Se ingerido em excesso, pode trazer problemas graves como alergias, hipotireoidismo, enfraquecimento do sistema imunológico e distúrbios na memória e na concentração. Além disso, gestantes não devem consumi-lo de forma alguma, pois pode atrapalhar o desenvolvimento cognitivo do bebê.
Há ainda um outro fator importante. Assim como o sal, os adoçantes viciam o paladar. É comum vermos pessoas que começaram a se alimentar com produtos diet e não conseguem mais consumir os normais. Se precisar mesmo usar os adoçantes, uma boa dica é alternar as diferentes marcas, evitando, assim, o acúmulo de uma única substância no corpo. O ideal é que seja feita uma espécie de rodízio de três em três meses, além de se tentar diminuir ao máximo o consumo dos produtos light e diet. Com moderação não há riscos, o problema vem com o excesso.
É comum encontrarmos refrigerantes, balas, doces, biscoitos e diversos outros produtos, tidos como engordativos, em versões diet. Isso, de certa forma, elimina um pouco da culpa de comer guloseimas, mas não devemos nos enganar: o consumo excessivo de adoçantes artificiais pode trazer consequências para a saúde.
Em grande quantidade, essas substâncias podem ser tóxicas, já que os produtos adoçados artificialmente, em geral, também contêm conservantes, corantes e vários outros aditivos que geram alergias alimentares e até mesmo obesidade, uma vez que o excesso de toxinas favorece o acúmulo de gorduras. Eles também atrapalham na identificação da sensação de saciedade alimentar, ou seja, quem estiver de dieta e ingerir adoçantes pode acabar sofrendo o efeito contrário e comer ainda mais, pois a substância não elimina a vontade de ingerir açúcar.
Alguns estudos também indicam que certos adoçantes são nocivos mesmo em quantidades recomendadas pelos órgãos de saúde. Um bom exemplo é o aspartame ou aspartamo, um dos mais consumidos no mundo e o mais utilizado em bebidas dietéticas. Se ingerido em excesso, pode trazer problemas graves como alergias, hipotireoidismo, enfraquecimento do sistema imunológico e distúrbios na memória e na concentração. Além disso, gestantes não devem consumi-lo de forma alguma, pois pode atrapalhar o desenvolvimento cognitivo do bebê.
Há ainda um outro fator importante. Assim como o sal, os adoçantes viciam o paladar. É comum vermos pessoas que começaram a se alimentar com produtos diet e não conseguem mais consumir os normais. Se precisar mesmo usar os adoçantes, uma boa dica é alternar as diferentes marcas, evitando, assim, o acúmulo de uma única substância no corpo. O ideal é que seja feita uma espécie de rodízio de três em três meses, além de se tentar diminuir ao máximo o consumo dos produtos light e diet. Com moderação não há riscos, o problema vem com o excesso.
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